Igreja Batista em Quitaúna

Vigiai!

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Vigiai!
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Marcos 13: 33

Natal é expectativa! Expectativa pelo Salvador. Para os cristãos do século XXI, bem como para os de séculos anteriores, expectativa pela segunda vinda. Expectativa que nos leva a perceber os sinais da sua vinda…

Será que sabemos quais são os seus sinais? Ele vem… Ele vem… Já sabemos ouvir os seus sinais?

No passado, aguardaram um grande líder religioso, que supriria a expectativa de religiosos que gostariam que um “mega” teólogo aparecesse. Expectativa frustrada. Ele disse acerca do templo – símbolo da religião – que todas aquelas pedras seriam derrubadas.

Acharam também que seria um grande general poderoso, que tiraria os judeus debaixo do jugo de Roma. Errado. Poder sempre foi tentação para Jesus…

Será que não seríamos enganados também na segunda vinda? Receio que sim.

A superficialidade da religião e do poder não podem nos cegar! A feiúra da religião e do poder também não podem nos enganar.

Vigia irmão! Somente superando a superficialidade e encontrando Beleza na vida estaremos atentos ao Senhor que virá!

Olhe para seu interior com honestidade. Observe além do sofrimento, da dor e do desespero: encontre a esperança, o consolo, o perdão, a amizade, o sorriso na Vida. Ele virá. Ele é dono de uma casa em que não impera a religião e o poder.

Aguardemos, pois, com expectativa o Deus que é bebê.

André

A experiência da oração

Meditações no Salmo 141

A experiência da oração é uma experiência sagrada. Ela não deve ser pervertida. Ela não deve ser reduzida. Ela não pode ser banalizada. O salmista parece entender a importância do “clamor”, da “súplica”, do “falar” com Deus. Existem alguns elementos que compõe essa experiência e que podem servir de baliza para pensarmos a qualidade dessa prática espiritual milenar. Primeiramente há uma expectativa da parte daquele que ora ao Senhor. Quem se coloca a falar com o Altíssimo aguarda que Ele saia do alto e venha para baixo. Ninguém ora não esperando nada da parte de Deus. Muito pelo contrário, quem ora anseia pela presença de Deus no hoje da história. Essa descida de Deus ansiada pelo orante não é meramente geográfica, mas envolve a atenção por parte dEle. Esse segundo elemento exige fé de que Deus não somente se aproxima, mas o faz de modo atencioso à voz de quem se expressa ao Mistério. Essa fé move quem ora a falar como quem fala com uma pessoa, literalmente. Assim, Deus não é uma espécie de energia, mas um alguém que me escuta atentamente. Em terceiro lugar, quem ora o faz de modo que suas palavras expressadas diante do Senhor sejam dignas. Ou seja, há um esforço reflexivo para que aquilo que está sendo dito agrade a Deus. Quem ora sabe da possibilidade de orações indignas, perversas, mal-intencionadas e que não agradam a Deus. Quem está diante de Deus aqui, sabendo dessa possibilidade, revela seu desejo de não distorcer essa disciplina espiritual. Por isso mesmo que o orante pede para que Deus proteja a sua boca, pois sabe que dela pode brotar a maldade. Justamente por isso o quinto elemento envolve esse olhar para si. A oração não deve ser utilizada como uma oportunidade de manifestação da maldade direcionada ao outro.

A oração é justamente o momento de nos ouvirmos e encontrar a sabedoria do alto para proteger os nossos lábios daquilo que pode perverter o nosso coração. O salmista, mesmo identificando os outros, está preocupado consigo mesmo, pois tem medo de sucumbir diante da tentação da maldade. Ele está em questão diante de Deus, não os demais humanos. Ele está preocupado com as armadilhas que ele mesmo pode cair.

Na experiência da oração temos a oportunidade sagrada de sermos quem somos em nossas fragilidades e contar com a ajuda do Eterno para nos proteger de nós mesmos. A experiência de oração não é para gente perfeita, cujos olhos estão sempre prontos para desferir olhares julgadores aos outros. A experiência da oração é lugar de busca por uma santificação de quem reconhece o real perigo da tentação. Orar é, portanto, mergulhar no próprio eu orientado e conduzido pela presença real de quem tudo vê e de quem escuta atencioso e amorosamente um rasgar de coração sincero e humilde.

Pr. André Anéas

A experiência da opressão

Meditações no Salmo 140

Normalmente a opressão é atribuída a inúmeras sensações horríveis causadas por demônios. O salmista, entretanto, clama a Deus por livramento de um tipo de opressão que é causada por humanos. Às vezes, humanos podem oprimir mais que os demônios, nos conduzindo para uma experiência de oração intensa devido as sensações e tormentos terríveis que gente má causa em nós. Independente do contexto – trabalho, casa ou igreja – a atmosfera opressiva contra as nossas vidas pode ser configurada. Não temos nenhuma evidência explícita, mas sabemos em nossa alma que alguém trama contra nós. Esse é o sentimos de quem ora aqui.

O orante sabe que ímpios estão agindo para derrubá-lo. Trata-se de gente violenta, cujos planos são perversos e adoram produzir guerras com suas atitudes e ações. Da língua dessas pessoas escorre veneno de víboras. É um falar mentiroso, que confunde, que planta a iniquidade, que alimenta o ódio, que instiga o que há de pior no humano. É venenoso justamente por ser sorrateiro, maldosamente discreto, sempre agindo nas sombras contra os justos. O salmista ora por proteção, pois sabe que está vulnerável diante desses maldosos. O salmista sabe que armadilhas estão postas e muitas ciladas armadas para capturá-lo e destruí-lo. Nas sombras há uma expectativa imensa para que esse que ora ao Senhor seja destruído, para que caia, para que se dê mal em sua vida. O salmista não tem discernimento completo do evangelho de Jesus, por isso pede ao Altíssimo pelo sofrimento de seus perseguidores. Pede para que fogo caia sobre eles e que recebam o mesmo mal que tramam contra os outros. Em chave cristã, jamais caberia uma oração dessa nos lábios dos discípulos e discípulas de Jesus. Mas deve-se notar algo bonito no salmista: ele recorre a Deus e não faz vingança com as suas próprias mãos. Derrama sua prece diante daquele que pode salvá-lo, cuja justiça não falha e que tomará o partido do injustiçado.

Em sua experiência de opressão, se derrama na presença do Eterno por socorro e em plena confiança. Seja a perseguição sorrateira de um chefe no trabalho, a inveja velada de um familiar ou a maldade de um religioso arrogante e embebido em seus dogmas, certo é que quanto mais expostos estivermos, mais pessoas serão os demônios que poderão nos oprimir e tentar nos derrubar para que possam comemorar a nossa derrocada. Nessa atmosfera de opressão, nesse cheiro de perseguição, ao discernir a maldade que emana das almas obscuras dos perversos – maldade até de gente “boa” –, que o Pai seja a nossa rocha forte a nos proteger e nos ensinar a não nos intoxicarmos com os desejos de vingança.

Pr. André Anéas

Seja feita a Tua vontade

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Seja feita a Tua vontade
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Mateus 06-10 e 26-42

Jesus ensinou e orou para Deus: “seja feita a Tua vontade”. Que significa essa oração? Por que devemos orar assim?

Me parece que existem algumas importantes razões…

Orar para que “seja feita a Tua vontade” é nos relacionarmos com o Deus revelado em Jesus. Ou seja, orar para que a vontade dEle prevaleça, significar orar a um Deus que não pode ser colocado dentro de uma lógica utilitária. Deus não pode ser instrumentalizado para fazer a minha vontade. Deus não se sujeita a ser uma espécie de “papai Noel” que atende aos meus caprichos e desejos egoístas.

Orar para que “seja feita a vontade de Deus” é também uma atitude de humildade. É reconhecer as nossas limitações. É reconhecer a nossa incapacidade de gerenciar tudo por completo. É assumirmos a nossa humanidade.

Mais: orar para que “seja feita a Tua vontade” é uma oração que faz bem a alma, pois a vontade de Deus é sempre boa. Mesmo nas piores e mais dolorosas circunstâncias da vida, as quais nunca entenderemos os porquês, devemos orar pela vontade de Deus, pois Ela é sempre vida; saúde; paz; consolo; justiça…

Por fim, orar pela “vontade de Deus” é purificar a nossa oração dos nossos pedidos tolos. É lembrar de tentar colocar na boca de Jesus a nossa própria oração.

“Que seja feita sempre a Tua vontade e não a nossa…” 🙏🏼❤️

André

A vulnerabilidade do amor radical de Jesus

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A vulnerabilidade do amor radical de Jesus
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Mateus 5-38

Em tempos de violência, guerras, da impossibilidade do diálogo, penso que somente a radicalidade do amor de Jesus pode nos dar uma luz. Seja em relação as guerras dos nossos tempos ou as nossas guerras interiores, somente com o tipo de amor ensinado pelo nazareno é possível a paz.

Que amor é esse?! É um amor radical, louco, que desafia a nossa lógica meritocrática. Mas, acima de tudo, nos coloca em uma posição de absoluta vulnerabilidade.

É um tipo de amor que aceita o fato de que podemos sofrer e nos machucar nesse lançar-se amoroso na direção do próximo.

É um amor que sabe conviver com a dor da saudade e da falta de controle sobre os outros. Amor que não possui nenhum tipo de gaiola.

Amor que escolhe a inocência, sinceridade e desprendimento, aceitando o risco de ser zombado.

É o amor que prefere a dor de sofrer uma traição a ser o traidor.

Um amor que coloca à disposição a carne, que dá a outra face, que cede as suas roupas, que caminha até o esgotamento, que prefere perder a ganhar.

Amor que ama até os inimigos! Ora por eles. Amor que não aceita a perpetuação da lógica da vingança, rompendo-a e abrindo-se para a graça que tudo suporta.

Esse amor que nos faz conscientemente vulneráveis é o amor que pode gerar vida, vencer o ódio, superar o ressentimento e nos conduzir para a paz exterior e interior.

Amor que cura.

André 🙏🏼❤️

Jesus está aqui!

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Jesus está aqui!
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2ª Tessalonicenses 3: 6

A volta de Jesus é uma grande esperança que os cristãos tem. Nessa Dia se manifestará plenamente aquilo que ainda é parcial.

Entretanto, essa esperança, se mal compreendida, pode se tornar uma anestesia espiritual, uma paralisia, beirando o fanatismo religioso. Nessa anestesia, o crente para de focar nas coisas da vida e se desloca para um “mundo paralelo” que, para ele, é mais “espiritual” do que as coisa ordinárias, temporais e efêmeras.

Segundo Paulo, não podemos jamais incorrer nessa distorção. A volta de Jesus não deve ser um “analgésico” para a Vida. Quem se aliena dessa maneira, não vive e corre o risco de se entrometer na vida alheia, ser pesado para os outros e experimentar uma espiritualidade alienante e tóxica.

Mais que isso, Paulo nos instrui a “não apagar o Espírito”. Quem é o Espírito se não o Espírito de Jesus?! Jesus prometeu que estaria aqui conosco. Embora possamos aguardar a volta dele visivelmente, Ele está conosco como prometeu, em Espírito.

Por fim, Paulo é categórico! Devemos trabalhar ou, se ampliarmos essa ideia paulina, viver a vida! O caminho da fé cristã é o caminho de viver a vida abundante que temos em Jesus!

Não se aliene.
Jesus está aqui!
Viva a Vida que Ele tem para você.

André 🙌🏼🙏🏼❤️

Deixando de ser fraco na fé

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Deixando de ser fraco na fé
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Romanos 14 e 15

Fraqueza na fé, a partir do que Paulo ensina aqui, não é sinônimo de dúvida. A fé é uma simbiose de certeza e dúvida, certeza do que não se vê, prova do que não se pode provar (Hb 11.1).

Para Paulo, o “fraco na fé” é aquele que se escandaliza facilmente. Que não tem maturidade para experimentar a liberdade cristã. Em sua experiência religiosa, o fraco se acha forte por defender ideias teológicas (que muitas vezes não tem fundamento algum) e querer impô-las para os outros. Eles se acham mais “santos” por não comerem carne e também por guardarem dias especiais, achando que isso os faz mais fortes do que os outros. Estão enganados: eles são os fracos de que Paulo fala.

Como vencer a fraqueza na fé? Como deixar de ser fraco e passar a ser forte na fé? Aqui vão alguns caminhos…

Primeiramente se descobrir fraco. Quem não fizer um salto para dentro de si e ser convencido pelo Espírito que é fraco, dificilmente sairá da cegueira em que se encontra.

É importante também constatar um fato: o mundo não gira ao nosso redor. Nem tudo será do jeito que gostamos. Nem todos pensarão da mesma forma que nós. E está tudo bem, pois não somos o “sol” da galáxia.

Em terceiro lugar, não devemos confundir fé com opção teológica e litúrgica. Existem muitas teologias. Não existe uma voz evangélica que fala em nome de todos. Há pluralidade, há possibilidades, há variedades de opções religiosas. Assim, a fé é maior do que as crenças. Aceitar isso nos dá maturidade.

Por fim, precisamos nos alumbrar com a beleza do evangelho. As boas novas do amor de Deus por nós devem ser maiores do que as coisas periféricas. O evangelho é o que deve nos encantar. O resto não está em pé de igualdade com o Pai gracioso revelado em Jesus!

Cresça na fé.
Amadureça na fé.
Seja forte na fé!

André 🙏🏼❤️

Coma morango!

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Coma morango!
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Mateus 6:34

Um homem ia feliz pela floresta quando, de repente, ouviu um urro terrível. Era um leão. Ele teve muito medo e começou a correr. O medo era muito, a floresta era fechada. Ele não viu por onde ia e caiu num precipício. No desespero agarrou-se a uma raiz de árvore, que saía da terra. Ali ficou, dependurado sobre o abismo. De repente olhou para a sua frente: na parede do precipício crescia um pezinho de morangos. Havia nele um moranguinho, gordo e vermelho, bem ao alcance da sua mão. Fascinado por aquele convite, para aquele momento, ele colheu carinhosamente o moranguinho, esquecido de tudo o mais. E o comeu. Estava delicioso! Sorriu, então, de que na vida houvesse morangos à beira do abismo…” (Rubem Alves)

Temos três certezas na vida:

1. O nosso tempo é escasso. Ele está acabando. É limitado.

2. Vamos sofrer, pois é da vida o sofrimento. Não há como se esconder da dor, fugir das crises, escapar dos problemas.

3. Existem “morangos” no caminho. Há beleza na vida. Existem feixes de luz, encantando a estrada da existência.

Mas há 1 dúvida: você vai comer os morangos que aparecerem no caminho?

Em meio às preocupações da vida, a porção de maldade de cada dia (Mt 6.34), o cansaço, os medos, as dores, as enfermidades, o desemprego, a falta de recurso financeiro, as frustrações, os “leões”, as “florestas fechadas” e os “abismos”: você vai esticar a mão e comer aquele moranguinho, gordo e vermelho?!

O evangelho produz em nós fé para na longa estrada da vida podermos degustar essas delícias, enxergar a beleza, e sermos marcados por aquilo que encanta a caminhada. Ser cheio do Espírito de Jesus é ter os olhos abertos e estar preparado para sempre comer morango!

Buscar o Reino de Deus e sua justiça, deixando o Pai cuidar do resto, é deixar de ser míope para o Belo da vida. É lançar-se em uma fé que nos dá coragem para que em meio a momentos de sofrimento possamos experimentar a eternidade em forma de beleza e sabor no dia que se chama hoje. 🙏🏼❤️

André

Não proibais o falar em línguas

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Não proibais o falar em línguas
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1ª Carta de Paulo aos Coríntios, cap. 14

Paulo instrui a igreja de maneira clara que o falar em línguas – dom do Espírito que nos auto edifica, também conhecido como glossolalia – não deve ser proibido. Que significa isso?!

Sugiro três questões sobre essa afirmação:

1. A nossa fé é suprarracional

Nossa fé não é racionalista, em que tudo deve ser explicado com a razão, como se ela – a razão – fosse infalível. Também não é irracional. Sim, é possível fubdamentar, explicar algo, dar uma fundamentação racional para a fé. Logo, se ela não é racionalista, tão pouco irracional, ela é “suprarracional”, transcendendo nosso intelecto e se utilizando dele simultaneamente.

2. Devemos buscar experimentar os mistérios de Deus

Há uma porta aberta para experiências espirituais extraordinárias. Pode ser o dom de línguas, mas não somente. Na presença do Mistério, podemos viver coisas que não cabem na linguagem ou que não podem ser expressadas. Essas experiências não carecem muitas vezes nem de explicação: devem somente ser vividas.

3. Não atrapalhe a comunhão

A auto edificação deve produzir amor e nos conduzir para uma vivência parecida com Jesus. Se nossa “auto edificação” produz arrogância, soberba e divisão, não é edificação, mas destruição. Isso não procede do Espírito.

Portanto, “não proibais o falar em línguas” significa a possibilidade de experimentarmos o que não cabe na linguagem. A fé cristã não é somente teologia, livros e confissões doutrinárias, mas um experimentar sensações que tocam nossos corpos e geram em nós emoções que desafiam a lógica pura da razão!

André 🙏🏼❤️

A experiência de ser Igreja

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A experiência de ser Igreja
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Carta de Paulo aos Romanos 12: 4-5

Só é possível experimentar plenamente Deus em comunidade. Não é possível viver a espiritualidade cristã sozinho, de maneira individualista.

Entretanto, para experimentar a experiência de sermos corpo de Cristo, Igreja, comunidade, precisamos superar algumas lógicas…

Primeiramente superar as diferenças. É preciso disposição para o convívio com o diferente de nós. É preciso tolerância com as diversas personalidades, ideias, teologias, culturas. Sem a superação da diferença, não há como ser um só corpo.

É preciso superar o egoísmo. Devemos assumir nossa condição de necessitados uns dos outros. Quem não precisa de ninguém e se sente autossuficiente, não faz ideia do que significa ser Igreja…

Por fim, devemos superar a hipocrisia. Falar “irmão” e “irmã” de domingo é fácil. Porém, devemos SER verdadeiramente irmãos e irmãs, membros da mesma família, membros do mesmo corpo, uma só Igreja, chorando com os que choram, se alegrando com os que se alegram, repartindo, hospedando e nos cuidando mutuamente.

Está preparado para viver uma experiência espiritual profunda? Conviva intensamente em comunidade, supere as diferenças, o egoísmo e a hipocrisia. Afinal, somos chamados obra ser um corpo plural, formado por muitas tribos, línguas e nações para ser povo de Deus! 

Abraços,

André 🙏🏼❤️